domingo, 28 de fevereiro de 2016

Como fazer bolos decorados

O chocolate deve ser derretido a uma temperatura correta, de acordo com
as especificações abaixo:
Chocolate meio amargo: entre 45o e 50o C
Chocolate ao leite: entre 40o C e 45o C
Chocolate branco: aos 40o C
Temperando como decorar bolos  curso de bolos
Temperar é um processo que consiste na união de dois outros processos –
o resfriamento e a agitação do chocolate previamente derretido. Existem diferentes
métodos de temperagem, porém todos se baseiam nos mesmos princípios.
O chocolate contém manteiga de cacau solidificada que se encontra na curso de biscoitos decorados
forma de diferentes tipos de cristais de gordura – os estáveis e os instáveis, e o
objetivo de se temperar o chocolate é obter a formação do tipo correto de cristais –
os cristais estáveis, que se formam a uma determinada temperatura.

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como fazer espetinho Assim que derretemos o chocolate, todos os cristais de gordura encontramse
derretidos, porém quando resfriamos o chocolate de uma maneira controlada
(temperagem) por um tempo correto e até atingir a temperatura adequada,
somente os cristais de gordura estáveis se formarão levando à uma rede estável e
organizada que dá brilho e rigidez ao chocolate. decoração de bolo curso
Um chocolate temperado de uma forma inadequada fornecerá um produto
final mole e manchado, que não resiste à temperatura do ambiente.
A temperatura ideal para a temperagem do chocolate varia entre os
diversos tipos de chocolate e depende da formulação de cada fabricante, e as
informações adequadas para o chocolate em questão devem ser oferecidas pelo
próprio fabricante. curso de boleira   como fazer biscoitos decorados

Porém, a tabela abaixo descreve as temperaturas usualmente utilizadas no
processo de temperagem:
Chocolate meio amargo: entre 31o e 32o C
Chocolate ao leite: entre 29o C e 31o C
Chocolate branco: entre 27o C e 28o C
Como temperar
Método 1 (tablage) biscoitos decorados
Após o derretimento completo do chocolate, deve-se despejar 2/3 do
chocolate derretido no mármore completamente seco. Com a ajuda de uma
espátula longa de metal mistura-se o chocolate com movimentos de vai-e-vem até
começar a engrossar (consistência pastosa). Usar também um raspador de metal
para “puxar” o chocolate para o centro e espalha-lo novamente no movimento de
vai-e-vem. Após atingir a consistência pastosa, adicionar esse chocolate ao
Curso de Tecnologia em Gastronomia
Confeitaria
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chocolate que permaneceu no recipiente e homogeneíza-los. Testar a
temperatura, que deve estar de acordo com as especificações do fabricante. Caso
a temperatura esteja abaixo da temperatura de temperagem, levar o recipiente ao
banho-maria por alguns segundos.
Método 2 (“método das sementes”)

Nesse método devemos adicionar chocolate picado (25% do peso do
chocolate derretido) ao chocolate previamente derretido que desejamos temperar.
Ao adicionarmos o chocolate picado ao chocolate derretido deve-se, com a ajuda
de uma espátula de silicone, misturar vigorosamente os pedaços de chocolate com
o chocolate derretido até que se alcance a temperatura adequada.
Método 3 (“método do bloco”)
Esse método é muito semelhante ao método anterior, porém adiciona-se ao
chocolate derretido um único bloco de chocolate e procede-se da mesma forma
descrita acima. Após o chocolate derretido atingir a temperatura adequada, retirase
o bloco de chocolate.

Método 4 (“método do banho-maria de gelo”)
Nesse método resfriamos o chocolate derretido sobre um banho-maria de
água gelada. É um método extremamente rápido, porém não recomendado, pois a
qualidade da temperagem não é tão boa quanto à dos outros métodos. Além disso,
existe o perigo da água acidentalmente atingir o chocolate, o que o inutilizaria.
Caso o chef opte por esse método, o chocolate derretido deve ser colocado
sobre um recipiente com água gelada e misturado continuamente até atingir a
temperatura adequada.

sábado, 13 de fevereiro de 2016

estudo sobre a saude no brasil

O Brasil e a criação da Organização Mundial da
Saúde
A presença do Brasil na criação da OMS tem sido mencionada tanto
nos trabalhos retrospectivos sobre esse organismo como naqueles que vêm
se detendo na história da OPAS. Ressalta-se o fato de o médico paulista, Geraldo
Paula Souza, ter apresentado a proposta de criação de uma nova entidade
para a saúde mundial. Merece registro a participação de Paula Souza no
grupo de sanitaristas brasileiros que, na década de 1940, estava recriando a
Sociedade Brasileira de Higiene, muitos com atuação no SESP, entre eles
Marcolino Candau e Maneco Ferreira. psicologia forense

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emagrecer com garcinia Com a instauração do VII Congresso Brasileiro de Higiene, realizado
em 1947, e presidido por Marcolino Candau, retomam-se as atividades
da antiga Sociedade Brasileira de Higiene, criada em 1923.26 O colóquio
realizou-se em São Paulo, na Faculdade de Higiene e Saúde Pública, dirigida
por Geraldo de Paula Souza, e pautou-se pela defesa de uma atuação em
âmbito nacional que conferisse a esse grupo protagonismo semelhante ao
que alcançara o movimento sanitarista da Primeira República. telefone fisioterapeuta

Em 1945, durante a Conferência de São Francisco, nos Estados consultório dentista
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garcinia garcina camboja onde comprar onde comprar garcina cambogia preço Unidos, realizada com o objetivo de aprovar projeto de Constituição da Organização
das Nações Unidas, Paula Souza teria verificado a falta de referências a consultorio oftalmologia
questões de higiene e saúde. Isso motivou a apresentação de proposta, juntamente
com a delegação da China, de se constituir um comitê responsável por
avaliar as possibilidades de se criar uma organização internacional de saúde.
No ano seguinte, o Conselho econômico e Social das Nações Unidas
reuniu-se para convocar Comissão Técnica Preparatória da Conferência Sanitária
Internacional, cujo fim seria criar uma organização internacional.

Esse comitê, reunido em Paris em março-abril de 1946, foi integrado por 16
especialistas em saúde pública e representantes de quatro organizações in¬
26 Para o estudo da primeira fase da Sociedade Brasileira de Higiene, ver Madel Luz (1979).
ternacionais de saúde. Hugh Cumming e Aristides Moll assistiram ao evento
na qualidade de Diretor e Secretário da "Organização Sanitária Pan-Ameri¬
cana", que se converteria no nome oficial da Oficina Sanitária Pan-America¬
na no ano seguinte.

No mês de julho de 1946, 61 Estados nacionais formaram a Constituição
da OMS. O documento consta de um preâmbulo de 19 capítulos
com 82 artigos, como carta básica da Organização, estabelecendo o ob¬
jetivo geral e as estruturas central e regional, além de definir sua condição
jurídica e estipular relações de cooperação entre as Nações Unidas
e outras entidades, tanto governamentais como privadas, que se ocupavam
de temas de saúde.

Não foi simples o estabelecimento do papel a ser desempenhado e a
garantia de alguma autonomia de ação à OPAS. Um fator decisivo foi o aumento
de seu orçamento com base na elevação das contribuições dos países
latino-americanos, principalmente a Argentina, o Brasil e o México. A capacidade
de sustentação da OPAS, em contraste com o exíguo orçamento da
OMS, pesou efetivamente na negociação entre as duas entidades.

 Em julho
de 1948, durante a 2- assembléia Mundial de Saúde, firmou-se acordo entre
o diretor geral da OMS, Brock Chisholm e Fred Soper, diretor da OPAS, pelo
qual esse organismo, sem perda de sua identidade, converteu-se em Oficina
Regional para as Américas da OMS (OPAS, 1992; Soper, 1977).